sábado, 6 de novembro de 2010

Fotossíntese “quântica” turbina busca por combustíveis limpos.

Uma grande parte dos pesquisadores de fenomenos envolvendo vida em outros planetas, tais como avistamentos de naves, contatos telepáticos com ets, etc., sabem que a grande dificuldade dos habitantes da Terra de acreditar nessas possibilidades reside na dependencia do aval dos cientistas ou de seus líderes religiosos, que por sua vez buscam informaçoes na ciencia ou no seu livro sagrado.

Se a ciencia diz: Nao existe vida em outros planetas. Pronto! Os ufólogos todos passam a ser considerados malucos, estranhos, etc.
Ou se diz: Nao podemos viajar acima da velocidade tal. Pronto, viagens a outros universos se tornam impossiveis. E se esquecem que somente com a teoria de Newton o homem jamais chegaria à Lua, foi necessário a descoberta da Relatividade por Einstein...

Por isso, ao inves dos cientistas dizerem: tal coisa nao existe, deveria dizer no momento atual, dentro da nossa ciencia, tal fato ou fenomeno nao pode ser comprovado.

Com relaçao á energia, devido ao fato de as pesquisas científicas sempre terem sido, dirigidas por interesses, antes só financeiro e agora aliado ao de preservaçao ambiental (questao de sobrevivencia nao do planeta, mas DOS TERRÁQUEOS), novas alternativas de energia e tecnologia estao surgindo. O artigo abaixo, extraído da Folha.com é apenas um exemplo delas.

De qualquer forma, a esperança dos ufólogos é que se crie rapidamente aparelhos capazes de fotografar ou filmar outras dimensoes (já detectadas pela física quantica...) Será DEMAAAIS! Vamos ao artigo extraído da Folha.com

FOTOSSÍNTESE QUANTICA TURBINA BUSCA POR COMBUSTÍVEIS LIMPOS.

Imagine ter oito opções de estradas para chegar à praia e poder mudar de via cada vez que aparece um congestionamento. Imagine agora que você pode usar duas vias ao mesmo tempo e, assim, chegar mais rápido. É assim que certas algas capturam a energia da luz solar.

A descoberta, que foi anunciada por um time de cientistas da Universidade de Toronto, Canadá, está dando novo fôlego aos estudos sobre esse processo.

Os pesquisadores, agora, querem entender como os múltiplos caminhos da fotossíntese das algas (fenômeno que envolve a propriedade conhecida como coerência quântica) afetam a bioconversão de luz solar.

Isso pode auxiliar no desenvolvimento da fotossíntese artificial, otimização do processo natural que é esperança de energia limpa.

“Já se sabia [antes da descoberta] que, em baixas temperaturas, o fenômeno de múltiplos caminhos ocorria durante a fotossíntese. A novidade é que isso foi observado sob condições fisiológicas, em temperatura ambiente”, diz o químico René Nome, da Unicamp (Universidade Estadual de Campinas).

Ele participou recentemente de um workshop do Bioen (um programa da Fapesp de pesquisa em bioenergia) focado nos mecanismos moleculares de fotossíntese. “A ideia é criar redes de pesquisa e estimular esses grupos de estudo no Brasil”, diz o especialista.

A possibilidade de que a energia da luz absorvida durante a fotossíntese esteja em dois lugares ao mesmo tempo, por assim dizer, tinha sido observada em bactérias fotossintéticas. Mas a sua relevância para a biologia era questionada por muitos.

Isso mudou quando o químico canadense Gregory Scholes Engel descobriu um mecanismo das algas para a captação de energia. Nesse sistema, a energia viaja pela “antena captadora” para uma parte da célula que produz combustível químico.

Essa rota evita perdas de energia e aproveita até 95% do que é captado. Hoje, os cientistas querem entender se essa otimização pode ser encontrada em outros organismos fotossintetizantes. (Fonte: Sabine Righetti/ Folha.com)

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