terça-feira, 15 de fevereiro de 2011

Asteroide raspa na Terra e bate recorde de aproximação

Muito interessante o fato abaixo. Creio que é isso que muitos astrofísicos que sabem mais do que dizem estão esperando que ocorra. E há uma possibilidade grande de acorrer mesmo, mas não sem ajuda externa.Não somos os únicos a nos preocuparmos com o nosso planeta, afinal como todos sabem, ele faz parte de um SISTEMA SOLAR,  e se algo desse sistema desaparece ou sofre algum tipo de impacto, as consequências são de todos.

Abraço no coração, 

Umaia

Asteroide raspa na Terra e bate recorde de aproximação

Redação do Site Inovação Tecnológica - 11/02/2011
Asteroide raspa na Terra e faz curva fechada à esquerda
O asteroide 2011 CQ1 fez a maior aproximação já registrada até hoje.[Imagem: NASA]
Recorde de aproximação
Na última sexta-feira, dia 04, um pequeno asteroide até então desconhecido passou raspando pela Terra.
Segundo a NASA, o 2011 CQ1, com cerca de um metro de diâmetro, passou a apenas 5.480 quilômetros da superfície do planeta.
Este é um recorde histórico, constituindo a maior aproximação já registrada.
O asteroide "tirou tinta" da Terra em uma área sobre o sul do Oceano Pacífico. Se tivesse sido detectado antes, a probabilidade de colisão teria sido calculada próxima aos 100%.
O recorde anterior havia sido registrado em 2004 - mas o 2004 FU162 passou a mais 6.400 quilômetros da superfície do planeta.
Saída pela esquerda
E a aproximação inédita gerou também um outro fato inusitado: ao passar pela Terra, o asteroide fez a curva mais fechada que os astrônomos já haviam registrado para um corpo celeste.
Como era muito pequeno e passou muito perto, a gravidade da Terra exerceu uma influência forte o suficiente para alterar completamente sua órbita, fazendo-o virar à esquerda em 60 graus.
A curva foi tão fechada que foi suficiente para mudar a categoria do asteroide.
"Antes da recente aproximação com a Terra, este objeto estava na chamada órbita de classe Apolo, que fica na maior parte do tempo fora da órbita da Terra," explicaram Don Yeomans e Paul Chodas, do Programa NEO (Near-Earth Object: objetos próximos à Terra).
"Depois da aproximação, a atração gravitacional da Terra modificou a órbita do objeto para uma órbita classe Atenas, quando o objeto passa a maior parte do tempo dentro da órbita da Terra," explicaram os astrofísicos.

Nenhum comentário:

Postar um comentário