quinta-feira, 17 de março de 2011

Tragédias naturais expõem perda da noção de limite.

Tragédias naturais expõem perda da noção de limite
Por Marco Aurélio Weissheimer*

Nas catástrofes atuais, parece que vivemos um paradoxo: se, por um lado,
temos um desenvolvimento vertiginoso dos meios de comunicação, por outro, a
qualidade da reflexão sobre tais acontecimentos parece ter empobrecido, se
comparamos com o tipo de debate gerado pelo terremoto de Lisboa, no século
XVIII, que envolveu alguns dos principais pensadores da época. A humanidade
está bordejando todos os limites perigosos do planeta Terra e se aproxima
cada vez mais de áreas de riscos, como bordas de vulcões e regiões altamente
sísmicas, construindo inclusive usinas nucleares nestas áreas. A idéia de
limite se perdeu e a maioria das pessoas não parece muito preocupada com
isso.

No dia 1° de novembro de 1755, Lisboa foi devastada por um terremoto seguido
de um tsunami. A partir de estudos geológicos e arqueológicos, estima-se
hoje que o sismo atingiu 9 graus na escala Richter e as ondas do tsunami
chegaram a 20 metros de altura. De uma população de 275 mil habitantes,
calcula-se que cerca de 20 mil morreram (há estimativas que falam em até 50
mil mortos). Além de atingir grande parte do litoral do Algarve, o terremoto
e o tsunami também atingiram o norte da África. Apesar da precariedade dos
meios de comunicação de então, a tragédia teve um grande impacto na Europa e
foi objeto de reflexão por pensadores como Kant, Rousseau, Goethe e
Voltaire. A sociedade europeia vivia então o florescimento do Iluminismo, da
Revolução Industrial e do Capitalismo. Havia uma atmosfera de grande
confiança nas possibilidades da razão e do progresso científico.

No Poème sur le desastre de Lisbonne, ("Poema sobre o desastre de Lisboa"),
Voltaire satiriza a ideia de Leibniz, segundo a qual este seria "o melhor
dos mundos possíveis". "O terremoto de Lisboa foi suficiente para Voltaire
refutar a teodiceia de Leibniz", ironizou Theodor Adorno. "Filósofos
iludidos que gritam, 'Tudo está bem', apressados, contemplam estas ruínas
tremendas" - escreveu Voltaire, acrescentando: "Que crimes cometeram estas
crianças, esmagadas e ensanguentadas no colo de suas mães?"

Rousseau não gostou da leitura de Voltaire e responsabilizou a ação do homem
que estaria "corrompendo a harmonia da criação". "Há que convir... que a
natureza não reuniu em Lisboa 20.000 casas de seis ou sete andares, e que se
os habitantes dessa grande cidade se tivessem dispersado mais uniformemente
e construído de modo mais ligeiro, os estragos teriam sido muito menores,
talvez nulos", escreveu.

Já Kant procurou entender o fenômeno e suas causas no domínio da ordem
natural. O terremoto de Lisboa, entre outras coisas, acabará inspirando seus
estudos sobre a ideia do sublime. Para Kant, "o Homem ao tentar compreender
a enormidade das grandes catástrofes, confronta-se com a Natureza numa
escala de dimensão e força transumanas que embora tome mais evidente a sua
fragilidade física, fortifica a consciência da superioridade do seu espírito
face à Natureza, mesmo quando esta o ameaça".

A tragédia que se abateu sobre Lisboa, portanto, para além das perdas
humanas, materiais e econômicas, impactou a imaginação do seu tempo e
inspirou reflexões sobre a relação do homem com a natureza e sobre o estado
do mundo na época. Uma época, cabe lembrar, onde os meios de comunicação
resumiam-se basicamente a algumas poucas, e caras, publicações impressas, e
à transmissão oral de informações, versões e opiniões sobre os
acontecimentos. Nas catástrofes atuais, parece que vivemos um paradoxo: se,
por um lado, temos um desenvolvimento vertiginoso dos meios de comunicação,
por outro, a qualidade da reflexão sobre tais acontecimentos parece ter
empobrecido, se comparamos com o tipo de debate gerado pelo terremoto de
Lisboa.

A espetacularização das tragédias e a perda da noção de limite

Em maio de 2010, em uma entrevista à revista Adverso -
http://www.adufrgs.org.br/conteudo/sec.asp?id=cont_adverso.asp
<http://www.adufrgs.org.br/conteudo/sec.asp?id=cont_adverso.asp&InCdMateria=
1463> &InCdMateria=1463 (da Associação dos Docentes da Universidade Federal
do Rio Grande do Sul), o geólogo Rualdo Menegat, professor do Departamento
de Paleontologia e Estratigrafia do Instituo de Geociências da UFRGS,
criticou o modo como a mídia cobre, de modo geral, esse tipo de fenômeno.

"Ela espetaculariza essas tragédias de uma maneira que não ajuda as pessoas
entenderem que há uma manifestação das forças naturais aí e que nós
precisamos saber nos precaver. A maneira como a grande imprensa trata estes
acontecimentos (como vulcões, terremotos e enchentes), ao invés de provocar
uma reflexão sobre o nosso lugar na natureza, traz apenas as imagens de algo
que veio interromper o que não poderia ser interrompido, a saber, a nossa
rotina urbana. Essa percepção de que nosso dia a dia não pode ser
interrompido pelas manifestação das forças naturais está ligada à ideia de
que somos sobrenaturais, de que estamos para além da natureza".

Para Menegat, uma das principais lacunas nestas coberturas é a ausência de
uma reflexão sobre a ideia de limite. É bem conhecida a imagem medieval de
uma Terra plana, cujos mares acabariam em um abismo. Como ficou provado mais
tarde, a imagem estava errada, mas ela trazia uma noção de limite que acabou
se perdendo. "Embora a imagem estivesse errada na sua forma, ela estava
correta no seu conteúdo. Nós temos limites evidentes de ocupação no planeta
Terra. Não podemos ocupar o fundo dos mares, não podemos ocupar arcos
vulcânicos, não podemos ocupar de forma intensiva bordas de placas
tectônicas ativas, como o Japão, o Chile, a borda andina, a borda do oeste
americano, como Anatólia, na Turquia", observa o geólogo.

Não podemos, mas ocupamos, de maneira cada vez mais destemida. O que está
acontecendo agora com as usinas nucleares japonesas atingidas pelo grande
terremoto do dia 11 de março é mais um alarmante indicativo do tipo de
tragédia que pode atingir o mundo globalmente. O que esses eventos nos
mostram, enfatiza Menegat, é a progressiva cegueira da civilização humana
contemporânea em relação à natureza. A humanidade está bordejando todos os
limites perigosos do planeta Terra e se aproxima cada vez mais de áreas de
riscos, como bordas de vulcões e regiões altamente sísmicas. "Estamos
ocupando locais que, há 50 anos atrás, não ocupávamos. Como as nossas
cidades estão ficando gigantes e cegas, elas não enxergam o tamanho do
precipício, a proporção do perigo desses locais que elas ocupam", diz ainda
o geólogo, que resume assim a natureza do problema:

"Estamos falando de 6 bilhões e 700 milhões de habitantes, dos quais mais da
metade, cerca de 3,7 bilhões, vive em cidades. Isso aumenta a percepção da
tragédia como algo assustador. Como as nossas cidades estão ficando muito
gigantes e as pessoas estão cegas, elas não se dão conta do tamanho do
precipício e do tamanho do perigo desses locais onde estão instaladas. Isso
faz também com que tenhamos uma visão dessas catástrofes como algo
surpreendente".

A fúria da lógica contra a irracionalidade

Como disse Rousseau, no século XVIII, não foi a natureza que reuniu, em
Lisboa, 20.000 casas de seis ou sete andares. Diante de tragédias como a que
vemos agora no Japão, não faltam aqueles que falam em "fúria da natureza"
ou, pior, "vingança da natureza". Se há alguma vingança se manifestando
neste tipo de evento catastrófico, é a da lógica contra a irracionalidade.
Como diz Menegat, a Terra e a natureza não são prioridades para a sociedade
contemporânea. Propagandas de bancos, operadoras de cartões de crédito e
empresas telefônicas fazem a apologia do mundo sem limites e sem fronteiras,
do consumidor que pode tudo.

As reflexões de Kant sobre o terremoto de Lisboa não são, é claro, o
carro-chefe de sua obra.
 
A maior contribuição do filósofo alemão ao pensamento humano foi impor uma espécie de regra de finitude ao conhecimento humano: somos seres corporais, cuja possibilidade de conhecimento se dá em
limites espaço-temporais.
 
Esses limites estabelecidos por Kant na Crítica da
Razão Pura não diminuem em nada a razão humana. Pelo contrário, a
engrandecem ao livrá-la de tentações megalomaníacas que sonham em levar o
pensamento humano a alturas irrespiráveis. Assim como a razão, o mundo tem
limites.
 
Pensar o contrário e conceber um mundo ilimitado, onde podemos
tudo, é alimentar uma espécie de metafísica da destruição que parece estar
bem assentada no planeta.
 
Feliz ou infelizmente, a natureza está aí sempre pronta a nos despertar deste sono dogmático.
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(Fonte: Agência Envolverde - Publicado originalmente pela Agência Carta
Maior -<
http://www.cartamaior.com.br/templates/materiaMostrar.cfm?materia_id=17534>

quarta-feira, 16 de março de 2011

Pesquisadores alegam ter encontrado a cidade perdida de Atlântida

Pesquisadores alegam ter encontrado a cidade perdida de Atlântida

Seg, 14 Mar, 05h50
A lendária cidade que teria sido afundada no oceano por um tsunami estaria localizada na costa sul da Espanha.

Por Daniel Pavani
Um grupo de pesquisadores de diferentes nacionalidades afirma ter encontrado a localidade da cidade perdida Atlântida, a lendária cidade da antiguidade que teria sido afundada no oceano após ser atingida por um tsunami.
A equipe responsável pela possível descoberta é liderada pelo arqueólogo americano Richard Freund, da Universidade de Hartford, nos Estados Unidos. Segundo o site da universidade, os pesquisadores utilizaram fotografias aéreas, ondas penetrantes de radar e tomografia de resistividade elétrica para aferir as informações da localização do que poderia ter sido a primeira metrópole já criada pelo homem, destaca o site Engadget . Segundo eles, as ruínas do que seria Atlantis estão localizadas na costa sul da Espanha.
Atlantis, ou o continente perdido de Atlântida, como também é conhecida, foi primeiro descrita pelo grego Platão, assim como conta sua página na Wikipédia ( pt.wikipedia.org/wiki/Atlântida ) e seria uma civilização bastante avançada como sociedade e que se desenvolveu em uma ilha, mas que teria afundado no oceano em apenas um dia.
Os pesquisadores trabalharam durante os anos de 2009 e 2010 com as imagens e realizando levantamentos na região do sul da Espanha, próximas ao Parque Doña Ana, tendo encontrado ruínas de uma cidade que dataria de mais de 4 mil anos. Mas o que realmente deu a Freund a ideia de que as ruínas poderiam ser mesmo Atlântida foi o fato dele ter encontrado em muitos locais da Espanha cidades memoriais, construídas à imagem da cidade mítica.
Na noite deste domingo, nos Estados Unidos, o canal de TV da National Geographic apresentou um programa sobre a possível descoberta dos pesquisadores, chamado de Finding Atlantis, ou Encontrando Atlantis, em inglês. Mais informações sobre o show podem ser obtidas na página da NatGeo (goo.gl/6bJXJ).
Para quem pode estar se perguntando se isto tudo não seria apenas trabalho de oportunistas dados os acontecimentos da última sexta-feira (11) no Japão, fica o destaque que o programa da NatGeo com os pesquisadores da Universidade de Hartford foi gravado no dia 9 de março, ou seja, dois dias antes da tragédia na Ásia.
Muitas são as histórias, as lendas e as teorias envolvendo a cidade mítica Atlântida. Será esta mais uma delas?

sexta-feira, 11 de março de 2011

Pessoas que se sentem amadas dão menos valor às coisas materiais

Pessoas que se sentem amadas dão menos valor às coisas materiais

Redação do Diário da Saúde
Amor e aceitação

Pessoas que se sentem mais seguras em receber amor e aceitação por parte dos outros atribuem menos valor monetário aos seus bens.

A conclusão é de um estudo realizado por cientistas das universidades de New Hampshire e Yale, nos EUA, liderados pelo Dr. Edward Lemay.

Os pesquisadores descobriram que as pessoas com sentimentos de segurança interpessoal mais intensos - uma sensação de ser amado e aceito pelos outros - acreditam que seus bens têm menos valor do que as pessoas que não compartilham desses sentimentos.

Sensação de proteção e segurança

Nos experimentos, os pesquisadores mediram o quanto as pessoas valorizavam itens comuns, como um cobertor ou uma caneta.

Em alguns casos, as pessoas que não se sentiam seguras deram um valor a um item cinco vezes maior do que o valor atribuído ao mesmo item por pessoas mais seguras.

"As pessoas valorizam suas posses, em parte, porque esses bens lhes dão uma sensação de proteção, segurança e conforto," explica Lemay.

"Mas o que descobrimos foi que, se as pessoas já têm um sentimento de serem amadas e aceitas pelos outros, o que também fornece uma sensação de proteção, segurança e conforto, esses pertences perdem valor."

Sovinice e brigas por herança

Os pesquisadores acreditam que os resultados do estudo podem ser usados para ajudar pessoas com distúrbios de acumulação de bens materiais.

"Essas descobertas parecem ser particularmente relevantes para compreender porque as pessoas guardam bens que não são mais úteis.

"Elas também podem ser relevantes para entender por que membros da família muitas vezes brigam por bens que sentem que são deles por direito, mesmo que já estejam usufruindo deles.

"Bens de herança podem ser especialmente valorizados porque a ameaça de morte associada ameaça a segurança pessoal," diz Lemay.

quarta-feira, 23 de fevereiro de 2011

Célula a hidrogênio alimenta notebooks e bicicletas elétricas

Célula a hidrogênio alimenta notebooks e bicicletas elétricas

Redação do Site Inovação Tecnológica - 18/02/2011
Célula a hidrogênio alimenta notebooks e bicicletas elétricas
Ao gerar a energia necessária para alimentar o equipamento, a célula produz apenas vapor de água como subproduto.[Imagem: Signa]
Notebook a hidrogênio
Durante o Mobile World Congress, realizado em Barcelona nesta semana, os visitantes puderam conhecer um sistema de alimentação a hidrogênio para notebooks e outros equipamentos móveis.
O sistema é composto de uma célula alimentada a hidrogênio, fornecida pela Powertrekk. Ao gerar a energia necessária para alimentar o equipamento, a célula produz apenas vapor de água como subproduto.
Os cartuchos de hidrogênio estão sendo colocados no mercado com capacidades para alimentar células a combustível de 1 watt até 3 kilowatts.
Isto os torna capazes não apenas de recarregar telefones celulares, notebooks, GPS e qualquer outro produto portátil, mas também de alimentar equipamentos com consumo significativo de energia.
Uma célula a combustível com o cartucho de maior capacidade pode alimentar uma bicicleta elétrica por até 160 quilômetros, a uma velocidade de 40 km/h.
Célula a hidrogênio alimenta notebooks e bicicletas elétricas
Uma célula a combustível com o cartucho de maior capacidade pode alimentar uma bicicleta elétrica por até 160 quilômetros, a uma velocidade de 40 km/h. [Imagem: Signa]
Energia do sal e areia
As recargas de hidrogênio, que estão sendo lançadas pela empresa Signa Chemistry, baseiam-se no trabalho do professor James Dye, da Universidade de Michigan, nos Estados Unidos.
O Dr. Dye trabalha com metais de base alcalina, tendo desenvolvido o uso do siliceto de sódio para produzir hidrogênio.
"Em nosso laboratório, nós produzimos silicetos metal-alcalinos, que basicamente são feitos de sódio e silício que, por sua vez, vêm do sal e da areia," conta o pesquisador. "Nós conseguimos produzir hidrogênio adicionando água ao siliceto de sódio, e o hidrogênio alimenta as células a combustível."
Depois de exaurida sua carga de hidrogênio, o cartucho contém apenas silicato de sódio, o mesmo material encontrado nas pastas de dentes, por exemplo, o que mantém a característica "verde" dessa fonte de energia.

sábado, 19 de fevereiro de 2011

Exercício para o cérebro. Muito bommmm!

Exercícios para  cérebros enferrujados


Não  deixe de  ler..
De aorcdo com uma  peqsiusa
de uma uinrvesriddae   ignlsea,






não ipomtra em qaul odrem  as

Lteras de uma plravaa etãso,



a úncia csioa iprotmatne é que



a piremria e útmlia Lteras  etejasm



no lgaur crteo. O rseto pdoe  ser



uma bçguana ttaol, que vcoê


anida pdoe ler sem pobrlmea.


Itso é poqrue nós não lmeos


cdaa Ltera isladoa, mas a  plravaa


cmoo um tdoo.



Sohw de bloa.





Fixe seus olhos no texto abaixo e deixe que a  sua  mente leia corretamente o que está  escrito.
35T3 P3QU3N0 T3XTO 53RV3 4P3N45 P4R4 M05TR4R COMO NO554 C4B3Ç4  CONS3GU3 F4Z3R CO1545 1MPR3551ON4ANT35! R3P4R3 N155O! NO COM3ÇO  35T4V4 M310 COMPL1C4DO, M45 N3ST4 L1NH4 SU4 M3NT3 V41 D3C1FR4NDO O  CÓD1GO QU453 4UTOM4T1C4M3NT3, S3M PR3C1S4R P3N54R MU1TO, C3RTO?  POD3 F1C4R B3M ORGULHO5O D155O! SU4 C4P4C1D4D3 M3R3C3!  P4R4BÉ N5!



Consegues encontrar 2 letras B abaixo? Não  desistas senão o teu desejo não se  realizará...

RRRRRRRRRRRRRRRRRRR RRRRRRRRRRRRR
RRRRRRRRRRRBRRRRRRR RRRRRRRRRRRRR
RRRRRRRRRRRRRRRRRRR RRRRRRRRRRRRR
RRRRRRRRRRRRRRRRRRR RRRRRRRRRRRRR
RRRRRRRRRRBRRRRRRRR RRRRRRRRRRRRR
RRRRRRRRRRRRRRRRRRR RRRRRRRRRRRRR

Uma  vez que encontrares os B

Encontra o  1

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IIIIIIIIIIIIIIIIIII IIIIIIIIIIIIIIII IIIIIIIIIIIIIIII
IIIIIIIIIIIIIIIIIII IIIIIIIIIIIIIIII IIIIIIIIIIIIIIII
IIIIIIIIIIIIIIIIIII IIIIIIIIIIIIIIII IIIIIIIIIIIIIIII
IIIIIIIIIIIIIIIIIII IIIIIIIIIIIIIIII IIIIIIIIIIIIIIII
IIIIIIIIIIII1IIIIII IIIIIIIIIIIIIIII IIIIIIIIIIIIIIII
IIIIIIIIIIIIIIIIIII IIIIIIIIIIIIIIII IIIIIIIIIIIIIIII
IIIIIIIIIIIIIIIIIII IIIIIIIIIIIIIIII IIIIIIIIIIIIIIII
IIIIIIIIIIIIIIIIIII IIIIIIIIIIIIIIII IIIIIIIIIIIIIIII
IIIIIIIIIIIIIIIIIII IIIIIIIIIIIIIIII IIIIIIIIIIIIIIII
IIIIIIIIIIIIIIIIIII IIIIIIIIIIIIIIII IIIIIIIIIIIIIIII

Uma  vez o 1 encontrado.

Encontra o  6

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Uma  vez o 6 encontrado ......

Encontra o N (É  díficil!)

MMMMMMMMMMMMM
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MMMMMMMMMMMMM
MMMMMMMNMMMMM
MMMMMMMMMMMMM
MMMMMMMMMMMMM
MMMMMMMMMMMMM
MMMMMMMMMMMMM
MMMMMMMMMMMMM
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Uma  vez o N encontrado.. .

Encontra o  Q..

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OOOOOOOOOOOOOOOOOOO OOOOOOOO
OOOOOOOOOOQOOOOOOOO OOOOOOOO
OOOOOOOOOOOOOOOOOOO OOOOOOOO
OOOOOOOOOOOOOOOOOOO OOOOOOOO
OOOOOOOOOOOOOOOOOOO OOOOOOOO
OOOOOOOOOOOOOOOOOOO OOOOOOOO
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Pede 2 desejos!
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sexta-feira, 18 de fevereiro de 2011

Conheça o Botox da Amazônia

Recebi de uma amiga e compartilho com vocês etsa novidade.
Abraço,
Umaia
 O látex da seringueira é a nova arma contra o envelhecimento da pele, a proteína f1 reduz 80% das rugas, interage devolvendo o colágeno e revigorando a elasticidade da pele, o novo botox da amazônia.
Grupo de pesquisadores da USP de Ribeirão Preto, e equipes de desenvolvimento de duas empresas, a paulista Pele Nova Biotecnologia  e a paranaense O Boticário, no intuito de testar uma proteína extraída da seringueira, realizou teste em mulheres com idade aproximada de 50 anos, indicando uma redução de 80% das rugas dos olhos, o famoso pé de galinha, e também das rugas da região da testa, com um mês de uso, estudo confirmado posteriormente com um grupo maior de mulheres em Curitiba.
O líquido que brota da árvore de seringueira, Hevea brasiliensis, esbranquiçado e leitoso, rico em proteínas e muitas outras substâncias, está sendo estudado para desenvolver aplicações, principalmente para a saúde, algumas delas vou apresentar neste texto, diferente de outros tempos que o líquido era usado apenas para produção de pneus e peças automobilísticas.
O estudo mais recente que aponta uma propriedade do látex extraído da seringueira indica que a proteína, nomeada como F1, é um potente ativador da revitalização da pele, um gel está sendo produzido e pode entrar no mercado até o final do ano, promete uma pele com menos sinais da idade, confirmado por estudos realizados, 80% das rugas regrediram.
A proteína não será extremamente pura, para que possa manter mais de 30 componentes presentes, que colaboram para a proteção contra o sol e a espalhabilidade, e também manter o cheiro que é agradável. Agora buscam a aprovação da Anvisa.
Uma das primeiras aplicações do látex na saúde foi um produto utilizado em úlceras crônicas diabéticas, vasculares, escaras de decúbito, pós-cirúrgicas ou traumáticas é capaz de acelerar a regeneração tecidual, auxiliando feridas que duram meses, às vezes, anos, para cicatrizar. A biomembrana, chamada comercialmente de Biocure, já aprovado pelos órgãos reguladores do governo. A enfermeira Geovana Eloisa também verificou que a película de látex de borracha natural funcionou de modo similar a medicamentos tradicionais, para tratar feridas crônicas infectadas em pessoas que tiveram hanseníase.
Um outro estudo, dissertação de mestrado da Universidade Federal de Alfenas (Unifal) – MG, Pablo Gomes Ferreira (farmacêutico) demonstrou em suas pesquisas, um estímulo da proliferação de vasos sanguíneos, o aumento de fibras musculares e de colágeno, a regeneração de tecidos e a produção de moléculas que estimulam o crescimento das células.
Como no caso da hortelã, sobre sua capacidade de eliminar giárdia e amebas, neste do látex da seringueira, sua ação é em benefício da beleza da pele, prova de que temos ótimas soluções para muitos problemas.
Além do combate as rugas a empresa o boticário pretende desenvolver outros produtos com base na proteína F1, um deles é estimular a produção de cabelos, ação já comprovada em testes preliminares.
O látex da seringueira ainda pode ser utilizada na substituição de tímpanos destruídos por infecções, regenerador de esôfago, bexiga, nervos, tecidos de dente e artérias com pelo menos 0,5 centímetro de diâmetro em animais de laboratório.
Quando chegar vou logo procurar a minha seringuera......
Meninas deixem uma para mim!!!!
Beijos
Lorene

quinta-feira, 17 de fevereiro de 2011

Sucesso em energia limpa requer mais investimentos, diz Ipea


O Brasil tem ‘potencial’ para alcançar um modelo energético menos poluente e economicamente viável se houver mais pesquisas e investimentos do Estado, diz estudo do Ipea (Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada) divulgado nesta terça.
O estudo, chamado ‘Energia e Meio Ambiente no Brasil’, conclui que, para ser bem-sucedido nesse modelo, o Brasil precisa investir em pesquisa, distribuir melhor seus recursos e promover incentivos à produção de energia renovável.
O texto afirma que ‘muito mais do que um sacrifício para a economia nacional, a sustentabilidade ambiental deve ser vista como uma oportunidade para o desenvolvimento sócio-econômico. Esse raciocínio segue a tendência mundial, talvez irreversível, de uso de energias alternativas com responsabilidade social e ambiental’.
O desafio em relação aos biocombustíveis, para os autores da pesquisa, é se tornarem competitivos frente aos derivados de petróleo. O estudo pede mecanismos ‘capazes de remunerar o esforço da produção sustentável em toda a cadeia (produtiva)’, incluindo subsídios e renúncia fiscal por parte do governo.
No caso do etanol, o consumo, que foi de 25 bilhões de litros em 2009, deve chegar a 60 bilhões em 2017, segundo projeções.
A produção de energia eólica também tende a crescer – o setor ganhou mais 41 usinas nos últimos anos -, e o mercado de resíduos sólidos também oferece oportunidades para a geração de energia, mas ‘ainda carece de políticas de incentivo no Brasil’, segundo o Ipea.
Para o instituto, esses setores necessitam da interferência do Estado para crescerem em importância. ‘É necessário debater alternativas de compensação financeira – para municípios ou para a agricultura – para atividades de produção de energia renovável, (de forma) semelhante aos royalties do petróleo.’
Petróleo – Apesar disso, as atuais projeções apontem para uma maior dependência de combustíveis fósseis.
Atualmente, o consumo anual de petróleo no Brasil é estimado em 1,34 tonelada equivalente (tep) por habitante, média inferior à mundial (1,78 tep por habitante). Mas a tendência é que o consumo aumente significativamente no Brasil até 2030, segundo dados do Ministério de Minas e Energia citados pelo Ipea. Essa tendência de crescimento já era observada antes mesmo das descobertas do pré-sal. (Fonte: G1)