terça-feira, 1 de maio de 2012

Agrotóxicos: saiba como se proteger e fazer a limpeza correta dos alimentos

Agrotóxicos: saiba como se proteger e fazer a limpeza correta dos alimentos

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Na dúvida, prefira alimentos orgânicos



Você sabia que o pimentão e o tomate são os campeões na concentração de agrotóxicos. O "Alternativa Saúde" se debruça sobre o tema ao constatar que o brasileiro consome mais química do que o recomendado. “Infelizmente, moramos em um país onde o controle de insumos é pouco criterioso. Por isso, consumimos agrotóxicos demais", diz a nutricionista Adriana Bassoul, do Sítio do Moinho, que recomenda a opção pela compra de orgânicos. A legislação estabelece um volume máximo de agrotóxico a ser aplicado nas plantações, mas esse processo não costuma ser controlado. O resultado são legumes e hortaliças bonitos e vistosos, mas cheios de química.

Anvisa lista alimentos com maior concentração de agrotóxicos. Pimentão lidera a lista. Saiba mais!


Plantações orgânicas permitem o surgimento de insetos, livrando a lavoura de pragas
Hoje encontramos produtos orgânicos com mais facilidade. Os produtos também tem caído de preço. “Uma boa sugestão para quem compra legumes, frutas, verduras, é saber de onde eles estão vindo, quem os cultiva. Perguntar ao produtor de onde ele vem. Se tiver um tempinho, vá lá conferir. E você sabe uma forma bem rudimentar de se identificar a produção orgânica? É o matinho! A horta orgânica tem sempre um matinho. A gente pede licença à natureza para cultivar, e o matinho perto da plantação é sinal de que ali não tem agrotóxicos, que a natureza está cumprindo seu ciclo porque neste matinho é o alimento dos insetos. Assim, eles não precisam atacar a alface plantada, livrando a verdura de pragas”, orienta a nutricionista.

Clique no vídeo abaixo e aprenda a preparar molho à base de melancia em substituição ao tomate:




Na plantação convencional, os aditivos químicos prejudicam  o ciclo que o meio ambiente deveria fazer. “A soja raramente tem plantação orgânica. Neste caso, a produção é basicamente transgênica”, ressalta Adriana. Ela explica que a tecnologia de plantação orgânica permite produzir alimentos – quando estão na sua época - que são aparentemente muito parecidos aos das hortas convencionais. “O que acontece muito com o produto que sofre a ação dos aditivos químicos é que eles podem parecer grandes e com cores vivas, mas ficam ‘vazios’. A quantidade de aditivos químicos é tão grande que eles crescem muito, mas ficam sem sabor e pobres em nutrientes”, diz a nutricionista.

Lavar legumes e frutas diminui a concentração de agrotóxicos?
“Lavando o alimento conseguimos diminuir a concentração do inseticida que foi colocado no final do processo de produção, mas os ativos que foram colocados no início da plantação e passam para a essência do alimento. Nesse caso, não é possível eliminá-los”, ressalta Adriana.

Entenda como os agrotóxicos podem servir como gatilho para doenças

Para lavar os alimentos, a nutricionista recomenda a seguinte receita: “Deixe verduras, legumes e frutas de molho em solução com 1 colher de sopa de cloro para 1 litro de água filtrada. Bicarbonato é outra alternativa para auxiliar na limpeza dos alimentos. O ideal seria higienizar todos os alimentos, mas também descascar frutas e legumes”, diz Adriana.

É importante lembrar que a adoção de hábitos saudáveis e conscientes também permite exceções. “Claro que você vai sair para comer uma pizza com os amigos. Vamos tentar fazer nossa vida de forma orgânica e saudável para chutar o balde de maneira feliz. As pessoas têm medo de um monte de coisas e acabam com receio de comer”, lembra a nutricionista.

Se possível, dê preferência para alimentos orgânicos
Realmente a orientação é “quando for comer algo cru, que seja orgânico”. Se não for possível, a nutricionista recomenda comprar os alimentos quando estiverem na época, tirando proveito da sazonalidade. “Mesmo o produto convencional tem menos agrotóxico. Quando está na época o alimento cresce naturalmente e precisa ser pouco (ou quase nada) incentivado por algum aditivo. Então, é bem provável que este alimento contenha menos agrotóxicos que outros frutos que não estão na época”, reforça Adriana.

Confira os contatos e serviços deste episódio do "Alternativa Saúde"

segunda-feira, 30 de abril de 2012

Música é usada no tratamento de pacientes com Alzheimer

Edição do dia 22/04/2012 - Atualizado em 22/04/2012 21h52

Música é usada no tratamento de pacientes com Alzheimer

Para que você entenda melhor essa experiência, os atores Milton Gonçalves, Antônio Calloni e Zezé Barbosa interpretam as vozes.
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Veja uma cena emocionante, que mudou a vida de um senhor que vivia triste, sempre calado, em um asilo.

Aconteceu nos Estados Unidos. E para que você entenda melhor essa experiência, os atores Milton Gonçalves, Antônio Calloni e Zezé Barbosa interpretam as vozes -- e as emoções -- de cada um dos personagens dessa história.

Saiba mais em: www.MusicAndMemory.org

Terapeuta (Yvone Russsell):
O nome dele é Hênri Drêier. Eu estou buscando uma coisa de música religiosa para ele porque ele gosta de música e sempre teve uma bíblia com ele.

Médico (Oliver Sacks): Quando ele chegou, não se mexia, talvez deprimido, sem reação, quase sem vida.

Terapeuta: Achei a sua música.

Henry: Hum.

Terapeuta: Quer ouvir agora? Vamos tentar, está bem?

Médico: Ele ouviu a música favorita dele.

“Na hora ele se acende, com uma expressão viva no rosto, os olhos bem abertos. E começa a cantar, a balançar, a mexer os braços, animado com a música“, conta o Dr. Sacks.

“Ele ficava sentado com a cabeça para baixo. Não falava com as pessoas- lembra a terapeuta- Aí apresentei a música e desde então ele fica cantarolando”, completa.

“O efeito não acaba quando os fones são retirados e depois de ouvir a música, ele fica muito falante”, diz o médico.

Médico: Henry? 
Henry: Sim?
Médico: Você gosta de música?
Henry: Sou doido por música. E você tocou uma música bonita, uns sons bonitos.
Médico: Qual a sua música favorita quando você era jovem?
Henry: Acho que, bom, o Cab Calloway era o meu grupo favorito.
Médico: O que a música faz contigo?
Henry: Me dá o sentimento do amor, do romance e sinto a ligação do amor e dos sonhos. Deus veio até mim, me fez um santo. Sou um homem santo. Então ele me deu esses sons.

“Eu acho que isso pode ser muito, muito importante para ajudar a organizar e trazer de volta um senso de identidade nas pessoas que perderam isso”, afirma o médico.

No Brasil, o poder da música também tem dado resultados maravilhosos. Veja como ela é usada no tratamento de pacientes que têm a doença de Alzheimer.

Em São Paulo, seu Kojima tem Alzheimer. E uma das primeiras consequências da doença dele é a depressão. Ele toca música, repete os exercícios indicados pelos musicoterapeutas e ouve a música japonesa que ele gosta. Ele começou a terapia há quase um ano na Universidade Federal de São Paulo.

“Ele ficou menos depressivo. Se eu pedir alguma coisa para ele fazer, uma compra, alguma coisa, ele vai, ele faz”, conta a esposa do Sr. Kojima, Mieko Kojima.

A ciência ainda não sabe por que a música aciona tanto o cérebro, mas sabe que ela ajuda não só os pacientes de Alzheimer, como também de outras doenças neurológicas. Especialmente se é uma música que tem a ver com a história da pessoa.

“A música, pelo conteúdo emocional, ativa determinadas áreas cerebrais, as quais, por sua vez vão ativar áreas da memória, que são um dos grandes problemas, senão o principal, na doença de Alzheimer”, explica o neurologista Paulo Bertolucci, da Unifesp.

Em Brasília, outra forma de musicoterapia é um coral. Haja animação!

“O coral surgiu para nós como uma oportunidade de reunir os pacientes com suas famílias. E também usar a memória musical como forma de arrastar as outras memórias”, conta o geriatra Renato Maia, da UnB.

“Ela tem dificuldade de contar uma história completa, mas com a música, não. Com a música ela é capaz de cantar começo, meio e fim”, diz Dulce Rocha, filha de dona Zélia.

“Isso é farra, mas que é uma delícia, é”, conta a paciente de musicoterapia Zélia Rocha.

sexta-feira, 20 de abril de 2012

PENSE POSITIVO - ESTRATÉGIAS MENTAIS


PENSE POSITIVO ESTRATÉGIAS MENTAIS
(O que você deve fazer de dentro para fora)

1. Pense sempre, de forma positiva. Toda vez que um pensamento negativo vier à sua cabeça, troque-o por outro! Para isso, é preciso muita disciplina mental. Você não adquire isso do dia para a noite; assim como um “atleta”, treine muito.
2. Não tenha medo de nada e ninguém. O medo é uma das maiores causas de nossas perturbações interiores. Tenha fé em você mesmo. Sentir medo é acreditar que os outros são poderosos. Não dê poder ao próximo.
3. Não se queixe. Quando você reclama, tal qual um ímã, você atrai para si toda a carga negativa de suas próprias palavras. A maioria das coisas que acabam dando errado, começa a se materializar quando nos lamentamos.
4. Risque a palavra “culpa” do seu dicionário. Não se permita esta sensação, pois quando nos punimos, abrimos nossa retaguarda para espíritos opressores e agressores, que vibram com nossa melancolia. Ignore-os.
5. Não deixe que interferências externas tumultuem o seu cotidiano. Livre-se de fofocas, comentários maldosos e gente deprimida. Isto é contagioso. Seja prestativo com quem presta. Sintonize com gente positiva e alto astral.
6. Não se aborreça com facilidade e nem dê importância às pequenas coisas. Quando nos irritamos, envenenamos nosso corpo e nossa mente. Procure conviver com serenidade e quando tiver vontade de explodir, conte até dez.
7. Viva o presente. O ansioso vive no futuro. O rancoroso, vive no passado. Aproveite o aqui e agora. Nada se repete, tudo passa. Faça o seu dia valer a pena. Não perca tempo com melindres e preocupações, pois só trazem doenças.

terça-feira, 17 de abril de 2012

AMOR ETERNO AMOR


Porque geralmente os relacionamentos amorosos não dão certo?
Porque antes de se ter um relacionamento amoroso com alguém, primeiro é preciso que a pessoa consiga ter um bom relacionamento consigo mesmo. De paz, entendimento, diálogo interior, que se sinta preenchido de si mesmo. Em outras palavras, deve sentir que ama e respeita muito a si mesmo. Quando esse amor estiver transbordando, esse “amor a mais” é que deve ser destinado a um relacionamento amoroso. Se a pessoa procura um relacionamento desses porque está mal consigo mesmo(a) ou se sente só, é porque ela não possui amor para dar. O amor que pensa ter não é o amor verdadeiro, é CARÊNCIA AFETIVA. E isso é perigoso. É dai que vem o sentimento de posse pelo outro. O ciúme e os desentendimentos.
Quem ama a si mesmo, vê o relacionamento como algo a mais e não como uma bengala para o seu desamor interior. Suas fraquezas e defeitos de personalidade.
Quem ama a si mesmo distribui amor e não fica cobrando amor, porque já tem de sobra. É o amor incondicional.
O verdadeiro amor nasce, portanto, dessa comunhão consigo mesmo(a). A partir disso, tudo se torna possível na paz e na harmonia. Se um casal vive e se relaciona dentro dessa perspectiva, existe respeito, admiração, compreensão, companheirismo e amizade, que são sentimos da base do amor pelo outro. Não existe o “ele é MEU marido” ou ela é MINHA esposa”. Esse conceito do “MEU” (posse) deve ser substituído pelo “SER”. Você só precisa ser aquilo que é, em sua autenticidade, sem medos de perdas. A pessoa autêntica é muito mais charmosa, graciosa, tem magnetismo. Enquanto os outros transmitem uma energia de falsidade, forçada e sem brilho. Além disso, ninguém é de ninguém. A escravidão já acabou.
Quem está preenchido pelo seu próprio Ser, é feliz com ou sem alguém. Ele é o que é, livre para voar. E mesmo que esteja ao lado de alguém (como ele) Ambos continuam livres, pois a liberdade é mais um estado de espírito do que como é normalmente compreendida. Um casal assim não está junto, está UNIDO! Estão ligados em uma dimensão maior. E mesmo que estejam longe um do outro, esse laço continua para toda a eternidade.
Por Ergom Abraham

sexta-feira, 30 de março de 2012


PUC-RJ começa a desenvolver protótipo de casa sustentável

Uma casa totalmente sustentável é o protótipo que começou a ser construído no campus da Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro (PUC-RJ) e deverá estar concluído em 15 dias. O modelo de residência ecológica será exibido a cerca de 500 cientistas do mundo inteiro, no Fórum de Ciência, Tecnologia e Inovação para o Desenvolvimento Sustentável, entre os dias 10 e 15 de junho.
O encontro ocorrerá na PUC-RJ e é organizado pelo Conselho Internacional para a Ciência (Icsu) em parceria com a Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (Unesco), a Federação Mundial de Organizações de Engenharia (WFEO), o Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação e com a Academia Brasileira de Ciências, entre outras instituições.
Idealizado pela Planeja & Informa e pela Casa Viva Eventos Ambientais, o projeto Casa Viva é desenvolvido em parceria com o Núcleo Interdisciplinar de Meio Ambiente (Nima) e as faculdades de Arquitetura e Engenharia da PUC-RJ.
A casa, modelo de sustentabilidade, é a principal atração da mostra Casa Viva – Transforma Sua Casa num Pedacinho do Planeta, que a PUC-RJ promove entre os dias 26 e 28 de abril. Após esse evento, a casa será doada à universidade, que a transformará em um laboratório vivo, ou seja, um espaço permanente para pesquisa e desenvolvimento.
O coordenador da Área de Educação Ambiental do Nima, Roosevelt Fidélis de Souza, informou à Agência Brasil que a Casa Viva “é uma casa em que todo o material que entra nela, desde a técnica de construção até o produto final, é sustentável”. A casa terá 70 metros quadrados de área construída e usará a tecnologia wood frame, baseada em estrutura de madeira proveniente de reflorestamento. “Todo o material que vai estar disponível na casa tem o selo verde”, destacou.
A casa terá luzes eficientes. Biodigestores instalados no banheiro transformarão o esgoto sanitário em energia. O gás resultante desse processo irá abastecer a pequena cozinha. A casa é formada de quatro módulos: sala, quarto, banheiro e cozinha. “O teto tem o telhado verde, com reaproveitamento da água da chuva.”
Durante um ano, os pesquisadores e alunos de diversos departamentos da PUC-RJ vão avaliar se o projeto é durável e pode ser reproduzido. “Vão fazer estudos e avaliações para realmente ver se a casa é sustentável ao longo do tempo”. Ao fim desse período, Roosevelt de Souza admitiu que o projeto poderá servir de base para outras construções em todo o país, obedecendo ao mesmo parâmetro.
Além de oferecer ao público a oportunidade de visitar uma casa sustentável, o evento que a PUC-RJ promoverá em abril incluirá debates sobre novas tecnologias que atendem aos padrões internacionais de sustentabilidade e de qualidade. (Fonte: Alana Gandra/ Agência Brasil)

Pesquisa do Inpa usa semente para purificar água de rio da Amazônia

As águas escuras do Rio Negro, no Amazonas, precisam ser clarificadas e purificadas antes de serem consumidas. Um dos produtos usados neste processo é o sulfato de alumínio, tóxico para a natureza. Para evitar a contaminação e melhorar a saúde de comunidades que dependem da água do rio, o Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (Inpa) estudou o uso da semente de uma planta, a moringa, para tornar potável a água do Rio Negro e conseguiu resultados inesperados.

A moringa é uma planta originária da Índia. Para purificar a água, a semente é extraída e masserada, formando um pó, aplicado no líquido. No Brasil, a planta já é usada para tirar o barro e eliminar bactérias de rios da região Nordeste. Como a quantidade de pó de varia de acordo com as características dos rios e também com o período do ano, “a pesquisa do Inpa foi pioneira”, diz a farmacêutica Edilene Sargentini, que participou dos estudos.
“A grande diferença do Rio Negro é que a água é colorida devido à presença de substância húmica, decorrente da decomposição de animais e plantas da floresta, transportados para o rio por meio de lixiviação”, explica Edilene.
Além de conseguir limpar a água e eliminar 99% das bactérias, o estudo do Inpa desenvolveu uma nova metodologia de aplicação da semente de moringa que consegue purificar a água mais rapidamente. Ao aplicar o pó na água, não é preciso esperar cerca de 2 horas, como ocorre em processos já conhecidos. Nos laboratórios do Inpa, a purificação ocorreu em apenas alguns minutos.
Além disso, com o novo método, os pesquisadores conseguiram deixar a água potável por até três dias – contra um dia com o método convencional. “Após usar o pó da semente de moringa, você tem um tempo para usar a água. Depois disso, ela ‘apodrece’. Descobrimos uma nova metodologia para usar esta semente de modo em que a água não ‘apodrece’ tão rápido”, conta Edilene. Os pesquisadores pretendem patentear a nova metodologia.
Sachês – Agora, a pesquisa está entrando em uma nova fase, fora do Inpa. O objetivo da equipe é desenvolver sachês de moringa, que poderiam ser distribuídos para as comunidades à beira do Rio Negro com um passo a passo do uso. Para Edilene, o sachê facilitaria o uso da moringa, porque já viria com a dose certa. Bastaria colocá-lo na água, sem ser necessário ter a planta no quintal e preparar o pó.
Mas, antes mesmo da criação dos sachês, os resultados da pesquisa podem ser aplicados através do ensino da preparação do pó e aplicação na água. Uma das metas da equipe de pesquisa é criar uma cartilha que explique os procedimentos.
Apesar de não ser nativa do Brasil, a moringa se adaptou bem às condições amazônicas, afirma Edilene. “[No Inpa] nós plantamos 90 sementes de moringa e 87 germinaram. Com um ano a planta já está dando fruto. E, se a poda é feita corretamente, a moringa dá semente até três vezes por ano”. Depois, é só preparar o pó. Uma solução simples para melhorar o Rio Negro e a saúde de populações que vivem em torno dele, conclui Edilene.(Fonte: Globo Natureza)

quarta-feira, 29 de fevereiro de 2012

Comprovado para câncer: Limão com Bicabornato


QUE O LIMÃO É BOM NÃO HÁ DÚVIDA, MAS COM BICABORNATO É MUITO MELHOR! 


Tomar limonada como água todos os dias, acrescentando uma colherinha de bicabornato é melhor. O Limão (Citrus limonun Risso, Citrus limon (L.) Burm., Citrus medica) é um produto milagroso para matar as células cancerosas. É 10.000 vezes mais forte do que a quimioterapia. Por que isto não é divulgado? Porque há organizações interessadas em encontrar uma versão sintética que lhes permita obter lucros fabulosos.

Mas, a partir de agora você pode ajudar um amigo que precise informando-lhe que deve beber suco de limão com bicabornato de sódio para prevenir a doença. Seu sabor é agradável. E, é claro, não produz os efeitos terríveis da quimioterapia. E se você tiver lugar, plante um pé de limão no seu quintal ou jardim. Todas as partes da árvore são  úteis.
  
A próxima vez que você quiser beber um suco, peça ou faça-o de limão natural, sem conservantes.
  
Quantas pessoas morrem, enquanto este segredo tem sido bem guardado só para não colocar em risco as utilidades multi bilionárias de grandes corporações?
  
Como você bem sabe, o limoeiro é uma árvore pequena e baixa. Não ocupa muito espaço. É conhecido pelo nome de limoeiro, pé de limão, lima (em alguns lugares), llimona (cat) limoiaritz (eusk). É uma fruta cítrica que vem em diferentes formas. Sua polpa pode ser consumida diretamente ou é usada normalmente para fazer bebidas, sorvetes, doces e assim por diante. O interesse desta planta é devido a seus fortes efeitos anti-cancerígenos. E embora lhe sejam atribuidas muitas outras propriedades, o mais interessante sobre ele é o efeito que produz sobre os cistos e tumores. Esta planta é um remédio comprovado contra o câncer de todos os tipos e o bicabornato vai mudar o Ph do seu organismo. alguns dizem que é de grande utilidade em todas as  formas de câncer. É considerado também como um agente anti-microbiano de amplo espectro contra infecções bacterianas e fungos que vivem em lugares ácidos. Acrescentando bicarbonato de sódio em sua limonada você altera o Ph do seu organismo; é eficaz contra parasitas internos e vermes, regula a pressão arterial elevada e é antidepressivo, combate a tensão e os distúrbios nervosos.
   
A fonte desta informação é fascinante: ela vem de um dos maiores fabricantes de remédios do mundo, que afirma que depois de mais de 20 testes de laboratório realizados desde 1970, ficou provado que o extrato:

1 - Destrói as células malignas em 12 tipos de câncer, incluindo câncer de cólon, de mama, de próstata, de pulmão e do pâncreas ...

2 - Os compostos desta árvore mostraram atuar 10.000 vezes melhor, retardando o
crescimento das células cancerosas do que a adriamicina, uma droga quimioterápica, normalmente utilizada no mundo.

3- E o que é ainda mais surpreendente: este tipo de terapia, com o extrato do limão e bicabornato, destrói apenas as células malignas do câncer e não afeta as células saudáveis.
 
            Instituto de Ciências da Saúde, L.L.C. 819 N. Charles Street  Baltimore, MD 1201.