O poder das emoções sobre o coração
A revista ISTO É publicou em sua edição de 28/03/2008 reportagem de capa sobre a influência das emoções no coração. "Alegria, raiva, tristeza, ansiedade, paixão. A ciência começa a explicar como os sentimentos podem proteger ou piorar a saúde cardíaca." Diz a chamada da matéria. O estudo, coincidentemente, foi realizado, em 2008, no estado da Califórnia, EUA.
Os estudos são direcionados à compreensão de como as emoções afetam, não somente o coração, que funciona como um termômetro de nossas emoções, mas sim, como todas as emoções interferem, em todos os nossos comportamentos. A revista cita um artigo publicado no jornal do Colégio Americano de Cardiologia – “uma das entidades mais importantes da área - revelando que a exposição crônica à ansiedade e aos outros sentimentos a ela conjugados, como o medo, eleva em 30% a 40% a chance de um indivíduo saudável sofrer um infarto. "O risco que constatamos diz respeito somente à ansiedade. Está além do que poderia ser explicado pela pressão arterial, obesidade, pelo fumo ou outros fatores", explicou à ISTOÉ Biing-Jiun Shen, coordenador do trabalho.”
A matéria cita outros estudos que comprovam o impacto das emoções, principalmente as negativas, como protagonistas e coadjuvantes nos males do coração. Mas enfatiza também os benefícios que as emoções positivas trazem ao coração. Democritus, Hipócrates e Aristóteles descreveram o coração como o centro da alma. Durante muitos anos os antigos sábios gregos, egípcios e da Roma antiga acreditavam ser o coração o centro da vida. De certa forma estavam certos, pois, dos órgãos ele é o que mais se manifesta como uma espécie de termômetro das emoções, refletindo o que se passa no cérebro, que é o órgão que de fato coordena o resto do corpo, incluindo os compassos do coração.
Você pode pensar que a saída é correr para fazer um check-up cardíaco. Sossegue-se. Ele pode ser importante, mas uma boa saída é descobrir como fortalecer o seu coração através do aprendizado comportamental.
As emoções estão relacionadas ao que cada um experimenta em sua mente, em função disso o cérebro age ou reage de maneira a disseminar determinado conjunto de emoções. A capacidade de manter os Estados Emocionais sob controle, de ter uma vida equilibrada mental e emocionalmente é o que assegura uma vida saudável e, consequentemente, um coração forte.Alegria, raiva, tristeza, ansiedade, paixão. A ciência começa a explicar como os sentimentos podem proteger ou piorar a saúde cardíaca
A revista ISTO É publicou em sua edição de 28/03/2008 reportagem de capa sobre a influência das emoções no coração. "Alegria, raiva, tristeza, ansiedade, paixão. A ciência começa a explicar como os sentimentos podem proteger ou piorar a saúde cardíaca." Diz a chamada da matéria. O estudo, coincidentemente, foi realizado, em 2008, no estado da Califórnia, EUA.
Os estudos são direcionados à compreensão de como as emoções afetam, não somente o coração, que funciona como um termômetro de nossas emoções, mas sim, como todas as emoções interferem, em todos os nossos comportamentos. A revista cita um artigo publicado no jornal do Colégio Americano de Cardiologia – “uma das entidades mais importantes da área - revelando que a exposição crônica à ansiedade e aos outros sentimentos a ela conjugados, como o medo, eleva em 30% a 40% a chance de um indivíduo saudável sofrer um infarto. "O risco que constatamos diz respeito somente à ansiedade. Está além do que poderia ser explicado pela pressão arterial, obesidade, pelo fumo ou outros fatores", explicou à ISTOÉ Biing-Jiun Shen, coordenador do trabalho.”
A matéria cita outros estudos que comprovam o impacto das emoções, principalmente as negativas, como protagonistas e coadjuvantes nos males do coração. Mas enfatiza também os benefícios que as emoções positivas trazem ao coração. Democritus, Hipócrates e Aristóteles descreveram o coração como o centro da alma. Durante muitos anos os antigos sábios gregos, egípcios e da Roma antiga acreditavam ser o coração o centro da vida. De certa forma estavam certos, pois, dos órgãos ele é o que mais se manifesta como uma espécie de termômetro das emoções, refletindo o que se passa no cérebro, que é o órgão que de fato coordena o resto do corpo, incluindo os compassos do coração.
Você pode pensar que a saída é correr para fazer um check-up cardíaco. Sossegue-se. Ele pode ser importante, mas uma boa saída é descobrir como fortalecer o seu coração através do aprendizado comportamental.
As emoções estão relacionadas ao que cada um experimenta em sua mente, em função disso o cérebro age ou reage de maneira a disseminar determinado conjunto de emoções. A capacidade de manter os Estados Emocionais sob controle, de ter uma vida equilibrada mental e emocionalmente é o que assegura uma vida saudável e, consequentemente, um coração forte.
Os estudos são direcionados à compreensão de como as emoções afetam, não somente o coração, que funciona como um termômetro de nossas emoções, mas sim, como todas as emoções interferem, em todos os nossos comportamentos. A revista cita um artigo publicado no jornal do Colégio Americano de Cardiologia – “uma das entidades mais importantes da área - revelando que a exposição crônica à ansiedade e aos outros sentimentos a ela conjugados, como o medo, eleva em 30% a 40% a chance de um indivíduo saudável sofrer um infarto. "O risco que constatamos diz respeito somente à ansiedade. Está além do que poderia ser explicado pela pressão arterial, obesidade, pelo fumo ou outros fatores", explicou à ISTOÉ Biing-Jiun Shen, coordenador do trabalho.”
A matéria cita outros estudos que comprovam o impacto das emoções, principalmente as negativas, como protagonistas e coadjuvantes nos males do coração. Mas enfatiza também os benefícios que as emoções positivas trazem ao coração. Democritus, Hipócrates e Aristóteles descreveram o coração como o centro da alma. Durante muitos anos os antigos sábios gregos, egípcios e da Roma antiga acreditavam ser o coração o centro da vida. De certa forma estavam certos, pois, dos órgãos ele é o que mais se manifesta como uma espécie de termômetro das emoções, refletindo o que se passa no cérebro, que é o órgão que de fato coordena o resto do corpo, incluindo os compassos do coração.
Você pode pensar que a saída é correr para fazer um check-up cardíaco. Sossegue-se. Ele pode ser importante, mas uma boa saída é descobrir como fortalecer o seu coração através do aprendizado comportamental.
As emoções estão relacionadas ao que cada um experimenta em sua mente, em função disso o cérebro age ou reage de maneira a disseminar determinado conjunto de emoções. A capacidade de manter os Estados Emocionais sob controle, de ter uma vida equilibrada mental e emocionalmente é o que assegura uma vida saudável e, consequentemente, um coração forte.
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